Saiba dicas de preparação para o concurso TRT-MG

Com a definição da Fundação Carlos Chagas como organizadora do concurso para técnico e analista judiciários do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-MG), da 3º Região, a FOLHA DIRIGIDA conversou com o professor do curso Mega Concursos, em Belo Horizonte, Marcelo Cury, que deu orientção de como se preparar para a prova desta banca, as exigências, quantitaivo de questões, entre outros itens importantes.
Para o especialista, a fundação dispõe de bancas examinadoras formadas por profissionais especializados em cada uma das disciplinas que desenvolvem estudos, com base nas análises estatísticas dos resultados das provas e das questões aplicadas, para aperfeiçoar suas provas. Segundo ele, a banca já foi responsável por processos seletivos de órgãos públicos dos três poderes e autarquias, fundações e empresas públicas. "A atuação da banca tem destaque no Poder Judiciário, é notória promotora de concursos de Tribunais Regionais do Trabalho e, em menor grau, de outras instituições do Judiciário", ressalta.

Segundo o docente, quando o ponto é o tipo de prova que a empresa escolhida costuma elaborar, os exames da FCC são compostos por questões de múltipla escolha de cinco alternativas e costumam pedir mais que se aponte a errada do que as outras bancas. Outro fator, de acordo com o professor, é que uma das características mais marcantes dessa organizadora é abordar a maior parte do conteúdo programático do edital, diluindo-o bastante na prova. Além disso, acrescentou que a empresa utiliza formas e fórmulas repetitivas.
"O conhecimento taxativo do edital e o treinamento das questões da FCC costumam ter um resultado interessante, pois o candidato vai se sentir mais familiarizado com o conteúdo das questões", alegou.
De forma geral, de acordo com o professor, as questões da Fundação têm sido muito didáticas. Em Português, relatou, o domínio do verbo é primordial para o bom desempenho na prova. A regência e a concordância, os tempos e os modos, alegou que estão sempre presentes. "Na disciplina, a linguagem é normativa, enquanto outras bancas aceitam a utilização contemporânea da língua. Já os textos costumam ser longos e exigem muita interpretação do candidato. Nas matérias de direito espera-se a lei seca, ou seja, cópia literal de trechos da constituição e das leis. A princípio, não devem ser cobradas questões envolvendo doutrina ou jurisprudência", enfatiza.

Com a definição da Fundação Carlos Chagas como organizadora do concurso para técnico e analista judiciários do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-MG), da 3º Região, a FOLHA DIRIGIDA conversou com o professor do curso Mega Concursos, em Belo Horizonte, Marcelo Cury, que deu orientção de como se preparar para a prova desta banca, as exigências, quantitaivo de questões, entre outros itens importantes.
Para o especialista, a fundação dispõe de bancas examinadoras formadas por profissionais especializados em cada uma das disciplinas que desenvolvem estudos, com base nas análises estatísticas dos resultados das provas e das questões aplicadas, para aperfeiçoar suas provas. Segundo ele, a banca já foi responsável por processos seletivos de órgãos públicos dos três poderes e autarquias, fundações e empresas públicas. "A atuação da banca tem destaque no Poder Judiciário, é notória promotora de concursos de Tribunais Regionais do Trabalho e, em menor grau, de outras instituições do Judiciário", ressalta.

Segundo o docente, quando o ponto é o tipo de prova que a empresa escolhida costuma elaborar, os exames da FCC são compostos por questões de múltipla escolha de cinco alternativas e costumam pedir mais que se aponte a errada do que as outras bancas. Outro fator, de acordo com o professor, é que uma das características mais marcantes dessa organizadora é abordar a maior parte do conteúdo programático do edital, diluindo-o bastante na prova. Além disso, acrescentou que a empresa utiliza formas e fórmulas repetitivas. "O conhecimento taxativo do edital e o treinamento das questões da FCC costumam ter um resultado interessante, pois o candidato vai se sentir mais familiarizado com o conteúdo das questões", alegou.
De forma geral, de acordo com o professor, as questões da Fundação têm sido muito didáticas. Em Português, relatou, o domínio do verbo é primordial para o bom desempenho na prova. A regência e a concordância, os tempos e os modos, alegou que estão sempre presentes. "Na disciplina, a linguagem é normativa, enquanto outras bancas aceitam a utilização contemporânea da língua. Já os textos costumam ser longos e exigem muita interpretação do candidato. Nas matérias de direito espera-se a lei seca, ou seja, cópia literal de trechos da constituição e das leis. A princípio, não devem ser cobradas questões envolvendo doutrina ou jurisprudência", enfatiza.

Para Marcelo Cury, apesar de os concorrentes estarem esperando perguntas objetivas, principalmente do conteúdo de Direito, irá demandar muita leitura do candidato, justamente para que não se confunda nas perguntas capciosas. "Se o candidato não estiver muito seguro nas matérias, com certeza irá se confundir nas opções, que, numa leitura superficial, parecerão todas corretas", observa.
De acordo com o docente, estão previstas 60 questões, abordando as disciplinas de Língua Portuguesa, Conhecimentos Específicos, Noções de Direito, Conhecimentos Gerais e Redação. "O número de questões de cada disciplina variou de acordo com cada área", lembra.

Outro ponto bastante importante, para o professor é a forma em que os candidatos se preparam para o exame. "A melhor maneira de se preparar para o concurso é resolvendo muitas questões de provas anteriores, principalmente o exame da seleção de 2009, que pode ser um ótimo termômetro para o candidato perceber o nível de exigência da prova e para nortear os seus estudos", indica.

Por fim, o especialista deixa um recado para aqueles que vão fazer a prova para o tribunal: "O candidato deve começar a estudar imediatamente, já que a organizadora já foi escolhida e o edital está previsto para março. O tempo entre a publicação do edital e a prova costuma ser pequeno e insuficiente para um estudo mais abrangente. Uma boa apostila e/ou cursinho pode ajudar na organização dos estudos, principalmente para quem não tem disciplina para estudar sozinho, nem para manter uma rotina de estudos.", finalizaPara Marcelo Cury, apesar de os concorrentes estarem esperando perguntas objetivas, principalmente do conteúdo de Direito, irá demandar muita leitura do candidato, justamente para que não se confunda nas perguntas capciosas. "Se o candidato não estiver muito seguro nas matérias, com certeza irá se confundir nas opções, que, numa leitura superficial, parecerão todas corretas", observa.
De acordo com o docente, estão previstas 60 questões, abordando as disciplinas de Língua Portuguesa, Conhecimentos Específicos, Noções de Direito, Conhecimentos Gerais e Redação. "O número de questões de cada disciplina variou de acordo com cada área", lembra.

Outro ponto bastante importante, para o professor é a forma em que os candidatos se preparam para o exame. "A melhor maneira de se preparar para o concurso é resolvendo muitas questões de provas anteriores, principalmente o exame da seleção de 2009, que pode ser um ótimo termômetro para o candidato perceber o nível de exigência da prova e para nortear os seus estudos", indica.

Por fim, o especialista deixa um recado para aqueles que vão fazer a prova para o tribunal: "O candidato deve começar a estudar imediatamente, já que a organizadora já foi escolhida e o edital está previsto para março. O tempo entre a publicação do edital e a prova costuma ser pequeno e insuficiente para um estudo mais abrangente. Uma boa apostila e/ou cursinho pode ajudar na organização dos estudos, principalmente para quem não tem disciplina para estudar sozinho, nem para manter uma rotina de estudos.", finaliza
Fonte. Folha Dirigida 

 Cadastrou nesse link http://t.co/fFnKTUX1Hi em breve estaremos enviando simulado no estilo FCC-TRT-MG

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